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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Nusa Lembongan: pequena notável

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Lembongan fica 30 minutos de Bali ( Sanur ). Na primeira vez que fomos, em 2009, fizemos um day trip. Mas a ilha não é tão pequena para que possa ser conhecida somente em algumas horas. Recomendo passar no mínimo 1 noite, pois tem muita praia bonita, apesar de nem todas serem boas para o banho.     foto de 2009, a primeira vez em que estivemos na ilha Mushroom Bay, a melhor praia para tomar banho em Nusa Lembongan Lagoa Azul, Ceningan Como Chegar Compramos um ticket Sanur - Lembongan/ Penida - Sanur de barco que incluía pick up no hotel em Sanur e drop off em Kuta por Rp 350mil por/pessoa. O preço normal é de 500mil, precisa negociar para obter valores melhores, mas aí tem que ir até o porto em Sanur, como nós fizemos. As praias As melhores praias para o banho ficam em Nusa Ceningan, ilha ao lado de Lembongan separada por uma ponte. Para conhecer melhor as ilhas, é preciso alugar uma motinho ( 70 mil/dia ). Não existem carros nas ilhas, só u

Uluwatu: a meca do surfe

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                Uluwatu respira surfe. A cor da água é simplesmente incrível, e você tem uma visão privilegiada do mar, pois está em um penhasco, olhando aquela imensidão azul claro. Mas não se iluda: se você não gosta de surfe, não vai aguentar mais que algumas horas nesse lugar.                   A primeira vista, parece uma pequena favela: você vai descendo os degraus e vai se deparando com restaurantes beeemm rústicos e warungs para as sessões de foto ou simplesmente apreciar o surfe. Mas mesmo assim ( quem diria ) eu amei esse lugar. Eu amo surfe. Estar em um lugar onde rolam altas ondas, vendo surfistas de todos os níveis ( menos iniciantes, porque não rola mesmo, é perigoso até para entrar e sair do mar ), é demais!!! parece uma favela, não é?!?! marido dropando as morras                 Não ficamos na pousada em Uluwatu. A pousada era roots demais e não havia absolutamente mais nada para fazer. Na praia, dependendo da maré, não há nem areia. Só tem uma

Muito cuidado ao trocar dinheiro em Bali

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                     Normalmente, trocávamos dinheiro no banco. Mas notamos que havia uma diferença bem razoável entre o valor do banco e das lojinhas de cambio. Como estávamos saindo de Kuta, iriamos trocar um valor bem mais alto, o que dava bastante diferença. Decidimos trocar na lojinha. Entramos numa e entregamos os dólares. O cara contou e nos entregou as rúpias. Contamos o dinheiro e logo após o cara pediu para contar novamente. Guardamos tudo e fomos para o hotel. Tínhamos alguns milhões de rupias nas mãos ( que parece muito dinheiro, mas não é ). Decidi contar de novo o dinheiro para separar. Foi ai que notei que estava faltando U$ 60. Falei pro meu marido: aquele cara nos enganou, está faltando dinheiro. Mas como? Pois é, mas como... alguns milhões de rúpias                   O que não sabíamos é que esse golpe é relativamente comum. Sabendo que os crimes são punidos de maneira bem severa na Indonésia, e com fama de muito honestos, quando o cara pediu para conta

Kuta: onde quase tudo acontece

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Nosso primeiro destino: Kuta. Tem um centrinho na Jalan ( rua ) Legian, com muitos restaurantes, lojas   ( principalmente surf wear que adoro e a preços módicos se compararmos aos praticados no Brasil) e boates. Há um memorial em homenagem a uma boate que explodiu em um atentado em 2002. A praia, Kuta Beach, não tem altas ondas como na região do Bukit ( sudoeste da ilha ), dá até para aprender a surfar ali.   O povo parece ser muito feliz, está sempre sorrindo e falando “hellooooouuuu” o tempo todo.   Ficam nos ensinando palavras básicas, como: bom dia, boa tarde e boa noite. Só ficam chatos quando querem vender algo. Se você não está interessado em comprar, nem pergunte o preço. E se quer comprar, nunca pague o preço que o vendedor deu. Eles amam a arte da barganha. Então, pechinche muito. Cheguei a comprar um relógio cujo valor inicial era 100mil rúpias ( uns U$ 10) por 20mil rúpias. Mas em geral, se consegue metade do valor inicial. Na realidade, acho que eu gosto de barganh

A saga de chegar na Indonésia

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Hoje em dia, ficou bem mais fácil ir para Indonésia...em 2009, ano que fomos para lá, não era assim tão fácil…foram horas e mais horas de voo, com varias conexões. Quando a Qatar começou a ter voos de São Paulo direto a Doha, facilitou muito. Começamos nossa saga às 13 horas do dia 1º de setembro, num voo até São Paulo. Depois, foram mais 8 horas até Johanesburgo, na África do Sul pela South Africa. De lá, voamos até Doha, no Catar por mais 8 horas. Como teríamos 5 horas até a conexão, decidimos dar uma volta pelo aeroporto.                 Entrei no banheiro e constatei que papel higiênico simplesmente não existe. Se precisar, tem um chuveirinho, e sabe Deus como fica o cidadão. Fora a nojeira que fica o banheiro, todo molhado. Quando sai, meu marido disse que, enquanto ele escovava os dentes, um indivíduo tirava os sapatos, as meias e começou a lavar os pés ao lado dele, na pia do banheiro, sem a menor cerimonia. Que nojo!!! Vimos também pessoas vestidas como em filmes muçulma

Mochilão: como tudo começou.

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           Em 2009, meu marido e eu decidimos fazer um mochilão. O meu primeiro. Trabalhamos muito, economizando tudo o que podíamos. Não saíamos para jantar fora, não gastávamos em besteiras. Tudo para realizar nosso sonho. O meu, conhecer a Austrália. O dele, a Indonésia. A Tailândia veio de brinde, e com certeza, foi a melhor surpresa da viagem. É, na minha opinião, o país mais bonito que já visitei.       Largamos nossos empregos e passamos 4 meses viajando. Ficamos 1 mês na Indonésia, 2 meses na Austrália e 1 mês na Tailândia. Tentamos conciliar o período de ondas na Indonésia e o período de seca na Tailândia.                 Meu marido é surfista, e nós dois somos fissurados por viagens. Estamos sempre pensando na próxima.                 Foram 6 meses de preparação intensa, passávamos os finais-de-semana estudando os destinos, pesquisando passagens e hotéis na internet. Mas valeu a pena. A viagem foi muito bem programada. Aliás, meu marido é ótimo em organizar r

Maceió, Francês, Gunga e Ipioca

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                Na Ilha de Crôa, caminhamos até a praça do Ó, onde pegamos um ônibus até Maceió ( R$ 3,00). Descemos na parada de Cruz das Almas e pegamos outro ônibus até Ponta Verde      ( R$ 2,30), onde ficava nosso hotel. A 2 quadras do mar de Pajuçara e de Ponta Verde, nosso hotel tinha uma localização ótima. E a tarifa também: R$ 90,00.                 Todos os dias, caminhávamos bastante pelo calçadão, tanto de Pajuçara quanto de Ponta Verde.   A cor da água de Maceió é um verdadeiro espetáculo, variando de verde claro a azul bebê. As fotos não mostram a beleza da cor da água, então decidi nem postá-las.                  Em Pajuçara, há um shopping pequeninho, quase uma feira coberta, ótima para comprar lembrancinhas. Há bastante variedade,   com bons preços e tamanho variados, que cabem em qualquer bolso.                 Fomos a Ipioca, praia de Maceió, embora pareça distante da civilização. No calçadão, pegamos um ônibus até a praia ( R$ 2,30), caminhamos umas 2

Praia de Carro Quebrado, Ilha de Crôa

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Nosso próximo destino seria a Ilha de Crôa. De Maragogi, tivemos que pegar uma van até Porto Calvo ( R$ 4,00) e de lá para Barra de Santo Antônio ( R$ 7,00). Passamos por cada cidadezinha, coisas que só se via na televisão, como casas de barro e até de palha.   Descemos na rua principal de Barra de Santo Antônio e aproveitamos a proximidade com um supermercado para fazer umas compras. Atravessamos a ponte para a ilha a pé, e fomos caminhando até o Resort. Sim, um resort!!! Achamos uma promoção num site de compras coletivas e valia muito a pena. Um resort 5 estrelas por R$ 125,00 a diária...e melhor, na beira da praia.  travessia da ponte   nosso bangalô   o resort  Aqui, aproveitamos para diminuir um pouco o ritmo da viagem, pois sempre gostamos de caminhar bastante pelas praias, tentando conhecer bem cada uma. Aproveitamos para relaxar bastante na piscina e no bangalô. No dia seguinte, fomos caminhando até a praia de Carro Quebra

Maragogi

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               De Tamandaré, tivemos que pegar uma van até Barreiros ( R$ 3,00) e de Barreiros para Maragogi ( R$ 4,00). A parte mais legal dessa função de viajar de van é que interagimos com o povo local, ouvimos diversas histórias. Descemos no centro e caminhamos para a beira-mar até chegar na nossa pousada, de frente para a praia, por R$ 100,00.                 A praia é bonita, mas afastando-se um pouco do centro, tanto para a direita quanto para a esquerda, ela é bem mais deserta e preservada, com aqueles coqueirais típicos de praias paradisíacas. Talvez porque chegamos no meio do feriadão, a praia estava muuuuito lotada.                       Há um passeio maravilhoso que vai as Galés ( piscinas naturais em alto mar), ótimo para o snorkel. Acabamos não fazendo porque meu marido havia cortado a mão no dia anterior, dando uma ponta numa boca de rio. Levou 9 pontos com um fio de sutura que mais parecia uma linha de pesca, mas a presteza das pessoas, tanto no local

Tamandaré e Carneiros

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               Seguindo viagem, nosso destino era Tamandaré. Mas para chegar, foi necessário pegar primeiro um ônibus até Ipojuca ( R$ 2,20) e de lá uma van até Tamandaré ( R$ 9,00). A pousada custava R$ 80,00, mas como chegamos no meio de um feriadão, a diária subiu para R$ 100,00. Mas valia a pena, pois o café-da-manhã era colonial, e a pousada em si, um charme. As refeições aqui foram as melhores da viagem. O restaurante Terrasol tinha um PF bem servido com salada, arroz, feijão e peito de frango por R$ 10,00. A praia de Tamandaré é bonita e  excelente para snorkel: peixes e corais coloridos. Mas há muitos ouriços, portanto, cuidado!!! Já a praia de Carneiros é um sonho. Fomos 2 dias, sempre a pé pela praia, mas num dos dias conseguimos uma carona de carroça!!! No mínimo inusitado. É bom saber a tábua das marés, e pegar a maré baixa. Além de a praia ficar muito mais bonita, há uma piscina natural em que se pode ir a pé. Ela é bem rasinha, com alguns peixes e corais,

Porto de Galinhas

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                Ainda no aeroporto de Recife pegamos um ônibus para Porto de Galinhas ( R$ 10,40 p/p). Descemos no fim da linha e de lá caminhamos até o centrinho. Como não achamos nenhuma pousada barata na internet, resolvemos procurar no boca a boca mesmo, como legítimos mochileiros.         Achamos uma pousada próxima ao calçadão, a uma quadra da praia por R$ 60 para o casal. Ganhamos um desconto já que ficaríamos 4 noites.          A praia de Porto de Galinhas em si é bonita, mas não achei tão linda quanto nas fotos. Para mim, este fato se deve as barracas de praia, e à aparência mal cuidada do centrinho visto da praia. Mas esse mesmo centrinho, à noite, é ótimo para passear. Cheio de lojinhas, restaurantes e barzinhos.  Próximo ao centrinho: as barracas feiosas  foto retirada do site viajeaqui                 Quem quer sossego na praia, basta caminhar um pouco, sair do centrino. Sem barracas e com muita beleza natural.                 A praia do Cupe

Nordeste MEGA econômico

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             Viajar por Pernambuco e Alagoas durante 16 dias e gastando R$1.200 por pessoa. Acha possível? Meu marido e eu conseguimos!!! Claro que as passagens não estão inclusas no valor, mas a viagem ocorreu justamente porque tínhamos umas milhas por vencer. Eu não ia deixar isso acontecer!!! Foram apenas 3 mil milhas por trecho, uma pechincha. Demos um jeito e embarcamos nessa trip. Ficamos em pousadas simples, mas não ruins. Todas tinham no mínimo ar-condicionado e frigobar ( indispensável para a economia ).   Andar de vans, ônibus e caminhar muito, mas muito mesmo, foram fundamentais para gastarmos tão pouco. Isso sem falar da alimentação. Muitas coisas eram compradas no supermercado, por isso a importância do frigobar...e almoço, era sempre num restaurante mega econômico ou em lanchonetes tipo Subway e Mc Donalds ( quando existia nos lugares em que estávamos ). Chegamos em Recife e fomos descendo de van em van até Maceió. Ficamos em Porto de Galinhas, Tamandar