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Mostrando postagens de maio, 2013

Pacasmayo: uma das ondas mais longas da sua vida

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Em Lima, pegamos o ônibus da Cial até Pascamayo ( SL 50 p/p). O trecho de 649km leva em torno de 11h30 pois a estrada é extremamente sinuosa e viajamos à noite. Também há bastante congestionamento, principalmente na saída de Lima. Pagamos mais SL 30 pelas 2 pranchas.   O ônibus tinha uma boa reclinação quando comparados aos ônibus semi-leito do Brasil. E ainda tinha janta inclusa, com refrigerante e sobremesa!!! Estávamos exaustos, mais de 24 horas acordados, então dormimos a noite toda. As 8h30 o bus chegou na rodoviária ( se é que posso chamar assim ) de Pacasmayo. Já havia alguns tuk-tuks prontos para nos levar para o hotel e de graça. Estranho né...mas depois entendemos o porque...o pico do surf fica longe, então todos os dias necessitávamos pegar um tuk-tuk para nos levar até o pico. O cara queria ser gentil para já fecharmos a semana com ele. Poucas quadras depois, chegamos a pousada El Mirador ( SL 30 p/p no quarto que ficamos, grande com frigobar. Os outros são 2

Como comprar o ingresso para Machu Picchu

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Ingressos comprados iupiii!!!   Depois diversas tentativas frustradas de comprar o ingresso para Machu Picchu pela internet, depois de muito me estressar com o banco, ligando para gerente e call center para reclamar que não estava conseguindo efetuar a compra, desisti. Era sempre o mesmo aviso do site: operacion denegada, contactar el emissor. E o emissor no caso não estava me ajudando em nada. Estava decidida a comprar no Peru os ingressos, assim poderia fazer a reservar e efetuar o pagamento no banco, com dinheiro, sem problemas. Claro, tive essa facilidade pois cheguei ao Peru dia 18 de maio e só vou a MP ( Machu Picchu )dia 16 de junho. Assim sendo, entrei na página http://www.machupicchu.gob.pe/ , fiz a reserva e fui a lan house da cidade ( se é que posso chamar Pacasmayo de cidade, pois é um vilarejo, ao menos tem banco ) e imprimi o boleto de pagamento. Sorte que o Banco de la Nacion, onde deveria ser pago, era na frente da lan house. Pagamos e já retornamos

Coolangatta, Gold Coast

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Chegar a Coolangatta, na Gold Coast Australiana, foi demais. A cidade respira surfe. Estávamos decididos a ficar 1 semana por aqui. Mas o camping era caro ( AU$ 32 por noite ) e não havia pátio nas casas para estacionarmos. Começamos a procurar apartamentos. Depois de muita procura e quase desistindo ( pois a maioria era por temporada, e não por semana ), achamos nosso apê: 2 dormitórios, garagem, cozinha completa ( até comida tinha kkk) por apenas AU$ 300 a semana!!! Tinha telefone, e depois de um tempo falando com a família só por e-mail, mandei o numero para minha mãe e ela me ligou. Foi bom demais. Churras em casa...  Curtindo a mordamia de estar numa casa... Snapper Rocks e Kirra a poucos metros de casa. Estávamos perto da praia e do centrinho. Saia para caminhar na tardinha e apreciar a vida ozzy. Aqui, dá a impressão que todo mundo surfa. Tem uma galera sempre na água. Em Durambah, ainda tivemos a sorte de encontrar ninguém menos que Mick Fanning!!! Mick e e